O sargento reformado Ronnie Lessa, preso pelo assassinato da vereadora Marielle, está no radar de investigadores há muito tempo pela suspeita de integrar o “escritório do crime” e tráfico de armas.
As principais provas giram em torno de bens, como casa em condomínio na Barra da Tijuca, no Rio, e estilo de vida, incluindo várias viagens ao exterior, incompatíveis com seus vencimentos de R$ 8,1 mil. Ele passou o carnaval deste ano em um iate, na região de Angra dos Reis.
DP
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