Assessores próximos do presidente Jair Bolsonaro já se convenceram de que, mais que qualquer “tsunami” político, nada ameaça mais a estabilidade do governo que a política criminosa adotada em julho de 2017 pela Petrobras, com seus reajustes diários.
O Planalto monitora, preocupado, sinais de uma possível nova greve dos caminhoneiros, como em maio de 2018.
A estatal posa de empresa privada, finge que não se beneficia do monopólio e ainda alega “cotação internacional”.
DP
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