As empresas aéreas fizeram da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) porta-voz de uma nova lorota que não faz o menor sentindo.
Sustentam que se a cobrança de bagagem for proibida, empresas aéreas “low cost” (de preços baixos) perderão o interesse no mercado brasileiro.
Ao contrário do que se imagina na Anac, “o negócio dessas empresas é transportar pessoas e não bagagens”, diz Carlos Vieira, um dos principais agentes de viagem de Brasília, ex-presidente da Abav.
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