Os senadores não abrem mão de prerrogativas e nem muito menos dos R$210 mil que custam por mês, em média, mas, na hora de mostrar serviço, a porca torce o rabo.
Optaram por não trabalhar, deixando de votar o auxílio de R$600 para brasileiros, em dramática situação de risco, na informalidade.
Poderiam fingir interesse, fazendo votação virtual no sábado ou no domingo, mas nada. Se fosse para garantir mais regalias para suas excelências, teriam votado até de madrugada, como já ocorreu.
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