Os testes rápidos importados da China tem 75% de chance de erro nos resultados negativos para o novo coronavírus.
A análise foi feita pelo Ministério da Saúde.
Numa epidemia, o maior perigo é o falso-negativo: aquele que testou negativo e que, na verdade, é positivo.
Porque ele, em vez de se isolar, contamina involuntariamente os outros.
Por esse motivo, nenhum país do mundo se baseia nos testes rápidos para determinar quem está contaminado e quem não está.
Luiz Henrique Mandetta sabe disso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário