Ainda sem um comandante definitivo, o Ministério da Saúde está sob a chefia do general Eduardo Pazuelo, que assumiu o posto interinamente após a saída de Nelson Teich.
O militar, inclusive, é a principal aposta do momento para permanecer no cargo durante a pandemia.
Mas Jair Bolsonaro avalia outros nomes , como o psiquiatra Ítalo Marsili, o contra-almirante da Marinha Luiz Claudio Fróes, o virologista Paulo Zanotto, o presidente da Associação Médica Brasileira, Lincoln Lopes Ferreira, a oncologista Nise Yamaguchi e o deputado Osmar Terra.
Ser a favor do uso da cloroquina e ao fim do isolamento deve pesar na escolha do presidente.
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