Jair Bolsonaro defendeu nesses termos o novo protocolo que liberou o uso da cloroquina na fase inicial da Covid-19 no SUS.
“Quem não quiser tomar, que não tome, mas não encha o saco de quem quer tomar. Tome o que quiser, mas não fique tirando direitos. Aí ficam os idiotas: ‘Ah, não tem comprovação científica’. Eu sei que não tem. Alguém lembra da Guerra do Pacífico, onde o soldado chegava ferido e precisa de transfusão e não tinha doador, começava a meter água de coco na veia dele, sem comprovação científica, salvou milhares de pessoas”, disse, na porta do Palácio da Alvorada.
“Pode ser que daqui a dois ou três anos se diga que a cloroquina salva, como fica a consciência de quem não aplicou a cloroquina agora, já que não tem outro remédio. Pode ser também que seja um placebo, uma pílula de farinha de trigo, mas temos que tentar”, completou em seguida.
Elogiou Roberto Kalil por declarar que usou o medicamento e lamentou que David Uip não tenha revelado o tratamento.
“Se comer capim salvar de coronavírus, tem que falar comi capim. O que que ele tomou?”
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