A defesa de Sergio Moro pediu a Luiz Fux para redistribuir o inquérito sobre a interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Celso de Mello, que assumiu a investigação desde o início, se aposentou hoje.
“Torna-se necessária a redistribuição do feito, considerando a natureza célere do procedimento inquisitorial bem como o prazo concedido para o seu término”, afirmaram os advogados.
No último dia 5, Celso de Mello deu 30 dias para a PF concluir o inquérito. Uma das pendências é o depoimento de Jair Bolsonaro.
O plenário do STF, porém, ainda precisa decidir se o interrogatório será feito por escrito ou presencialmente.
O julgamento começou na semana passada, mas foi suspenso por Luiz Fux sem previsão de retomada.
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