O Planalto tenta um acordo com senadores para votar, nesta semana, o projeto que dá autonomia ao Banco Central.
A proposta é discutida no Congresso desde 1991, mas só ganhou força no início deste ano.
O texto prevê que o mandato para o presidente do BC não será coincidente com o do presidente da República, além de perder o status de ministro.
Somente após a aprovação da proposta é que o governo articulará pela recriação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que será entregue ao Centrão.
A narrativa criada é que, apesar de criar a nova pasta, a quantidade de ministros continuará em 23 –a redução do número de ministério é promessa de campanha de Jair Bolsonaro.
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