As referências da imprensa nacional ao fato de Rosemary Noronha viajar como clandestina autorizada informalmente pelo palácio do Planalto em viagens do então presidente Lula da Silva e a conversas telefônicas que ela manteve com este terminam reforçando a tese defendida na noite desta terça-feira, 27, ontem, pelo colunista Cláudio Humberto, sobre uma relação extraconjugal que teria como pano de fundo, ou lençóis, as falcatruas atribuídas à quadrilha de que ela participava a partir de seu gabinete na presidência da república.
Segundo Cláudio Humberto, a operação que desbaratou a quadrilha seria melhor chamada de "Batom na Cueca" do que "Porto Seguro".
Roberto Guedes
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