Poucos empregos no mundo do futebol são tão bons quanto os oferecidos pela CBF, entidade que organiza os campeonatos pelo país e cuida da seleção brasileira.
O simples fato de se sentar na cadeira de presidente da CBF garante a José Maria Marin um salário de R$ 160 mil por mês. Vale lembrar que nenhum dos 20 presidentes de clubes da Série A tem salário.
Marin não é o único sortudo na CBF. Os cinco vice-presidentes (isso mesmo, são cinco) embolsam mensalmente R$ 98 mil por mês. Detalhe importante: eles não batem ponto, não dão expediente e nem têm a obrigação de aparecer na sede da entidade, no Rio de Janeiro.
Os vice-presidentes da CBF são: Marco Polo Del Nero, Fernando Sarney, Weber Magalhães, Marcos Antonio Ferreira e Fábio Marcel Nogueira. Del Nero, que assumirá o lugar de Marin em abril do ano que vem, ainda tem direito a um bônus de R$ 32 mil mensais.
Tudo porque Marin o nomeou como seu assessor na CBF, o que lhe garante um total de R$ 130 mil.
Pensa que os benefícios acabaram? Pois saiba que a CBF ainda paga 14º salário (o 13º salário é obrigatório por lei) e repassa um bom dinheiro como participação nos lucros - no ano passado, a receita da CBF foi de R$ 436,5 milhões, um recorde em sua história.
O São Paulo, clube que mais arrecadou entre os brasileiros ficou mais de R$ 100 milhões atrás, com R$ 362,8 milhões, seguido pelo Corinthians, com receita de R$ 316,2 milhões.
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