O Programa Bolsa Família e o Plano Brasil Sem Miséria contribuíram para a redução da pobreza extrema de 10% para 4%, entre 2001 e 2013.
É o que aponta o relatório 'Prosperidade Compartilhada e Erradicação da Pobreza na América Latina e Caribe', do Banco Mundial.
Além das políticas públicas com foco na erradicação da pobreza, o estudo mostra que o crescimento econômico e o aumento nas taxas de emprego e no percentual de empregos formais contribuíram para o bom desempenho do país.
De acordo com o estudo, a pobreza caiu mais rapidamente no Brasil do que na América Latina e região do Caribe.
Em 1999, as taxas de pobreza extrema do Brasil e da região foram semelhantes, em torno de 26%. Enquanto a taxa na região havia caído para 12% em 2012, a queda no Brasil era de 9,6%.
O documento do Banco Mundial também assinalou a maior queda da extrema pobreza nas regiões Norte e Nordeste e na zona rural.
O estudo considerou pobres de renda aqueles que ganham até US$ 2,5 por dia – valor maior do que a linha de extrema pobreza brasileira, de R$ 77 mensais (equivalente a US$ 1,25 diário).
A Caixa, agente operador do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, tem participação efetiva no alcance dos resultados apresentados.
Segundo o superintendente nacional do Programa Bolsa Família, José Umberto Pereira, os números apresentados comprovam a importância do papel da Caixa como principal agente de políticas públicas do Governo Federal.
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