O ofício enviado por Sergio Moro ao STF, em que ele pede escusas caso a corte não tenha gostado da polêmica com a divulgação dos áudios que ele trouxe a público por imputar indícios de crime, está sendo interpretado por conselheiros do CNJ como uma espécie de defesa prévia do juiz.
Apesar de parte do conselho defender Moro e não estar disposta a prejudicar a Lava-Jato, um movimento contrário se cristaliza no CNJ.
Alguns conselheiros, que tal como o governo, defendem punição para Moro, apostam suas fichas na corregedora nacional de Justiça, Nancy Andrighi.
Esperam que ela dê andamento às representações e personalize o desgaste de uma eventual punição.
ROL
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