Jair Bolsonaro optou por dar um voto de confiança ao general Santos Cruz, avaliando que o momento não é propício para “marolas”.
O presidente está viajando a Dallas (Texas) para receber a homenagem de “Personalidade do Ano”, da Câmara de Comércio Brasil-EUA.
O Antagonista apurou que o interlocutor de uma das conversas depreciativas do ministro seria outro general, o que levaria o presidente a ter de dispensar dois importantes militares do Palácio do Planalto ao mesmo tempo.
Bolsonaro foi convencido por assessores de que “em qualquer empresa, o empregado fala mal do chefe”. E que as conversas ocorreram “no calor do momento”.
“Todo esse episódio serviu para unir o governo”, afirma um assessor com gabinete no Planalto.
É melhor mesmo evitar tsunamis.
Antagonista
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