Foi uma sequência inédita de humilhações públicas em prazo curto de apenas 28 dias, um recorde, até que o ex-ministro da Saúde Nelson Teich desistiu.
Ele não suportou o aviso do presidente de que nesta sexta (15) mudaria o protocolo do Ministério da Saúde para tratamento de covid-19. Ou mudaria o ministro.
Na véspera, Bolsonaro se referiu a Teich aportuguesando seu sobrenome, como claro sinal de menosprezo.
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