Era um golpe, como se suspeitava, a atitude das distribuidoras de combustíveis de romper contratos com produtores de etanol alegando “força maior”, com a omissão da Agência Nacional do Petróleo (ANP) que por sua vez proibiu as usinas de venderem o produto estocado a outras fontes, inclusive postos.
Após cancelar os contratos, as espertas distribuidoras/atravessadoras passaram a importar etanol podre, poluente, à base de milho, dos Estados Unidos.
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