O secretário da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, afirmou nesta sexta-feira (15) que os estudos sobre um imposto nos moldes da extinta CPMF podem ser retomados após a pandemia do novo coronavírus.
Esses estudos foram interrompidos após ordem de Jair Bolsonaro, no ano passado.
Em videoconferência promovida pelo site jurídico Jota, Tostes alegou que a CPMF foi eficiente enquanto vigorou no país, até 2007.
A instituição do imposto sobre pagamentos é vista com bons olhos por Paulo Guedes, mas Bolsonaro é contra –em setembro do ano passado, Marcos Cintra, então secretário da Receita, foi demitido após defender o tributo.
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