Com quase um mês no cargo de ministro da Saúde, Nelson Teich já parece escanteado por Jair Bolsonaro , em processo de fritura parecido com o que levou à saída de Luiz Henrique Mandetta da pasta.
Ele não teve autonomia para nomear seu secretário-executivo e também não tem sido consultado para decidir questões sobre isolamento social ou, como nesta semana, aumentar o leque de serviços essenciais durante a quarentena – o ministro, inclusive, foi surpreendido ao vivo com a notícia da inclusão de academias e salões de beleza na lista.
Ao que tudo indica, o sucesso nas ações será abraçado pelos militares e pelo presidente e o fracasso cairá no colo de Teich. Até quando vai durar o boicote do Planalto?
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