Administrar o Mineirão não será um mau negócio para a iniciativa privada. Nos dois primeiros anos após o fim da obra, o consórcio receberá 50 milhões de reais para operar o estádio.
Nos 23 anos seguintes, prejuízo nem pensar.
O governo de Minas Gerais garante recursos se o operador da arena não conseguir um faturamento mínimo de 48 milhões de reais por ano.
Por Lauro Jardim
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