Quando Ricardo Pessoa, da UTC, acusou Edinho Silva de pressioná-lo a doar dinheiro à campanha de Dilma Rousseff, sob o risco de perder contratos na Petrobras, uma reunião de emergência foi convocada no Planalto.
Dilma indicou Pierpaolo Bottini para defender o ministro. Consultado, o criminalista disse que não poderia atuar e indicou Maira Salomi — que queria 60 000 reais só de partida.
Edinho pediu socorro ao PT, que não se dispôs a bancar a ajuda. Às voltas com o corte de 10% no salário dos ministros, Edinho agora negocia a nomeação para o conselho de alguma estatal para custear a salgada defesa.
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