O teste de gravidez é um dos primeiros recursos que a mulher encontra para confirmar a gestação. É barato e o resultado é rápido, o que ameniza a ansiedade da futura mamãe.
De acordo com a pesquisa realizada pelo site Trocando Fraldas com cerca de 10 mil brasileiras, 69% das mulheres já fizeram pelo menos uma vez o uso do teste de gravidez.
O teste de farmácia com tiras ainda é o mais utilizado por 79% das participantes, enquanto 15% fazem o uso da caneta.
Não só os testes farmacêuticos chamam atenção das mulheres, como também as opções caseiras que tem repercutido na internet.
A pesquisa revela que 11% das mulheres já recorreram aos métodos alternativos feitos em casa.O exame de sangue (beta HCG) embora seja o procedimento mais seguro quanto ao resultado fica atrás do teste de farmácia, utilizado por 59% das entrevistadas.
Testes mais famosos encontrados na internet
Em pesquisas na internet são encontrados inúmeros testes caseiros que prometem apontar a gestação. Dentre eles o teste feito com o vinagre ou pinho sol (produto desinfetante) ao misturar uma quantidade com a urina, se o líquido mudar de cor é positivo, caso contrário negativo.
Pasta de dente, Coca-Cola e até a pimenta são recursos caseiros sem nenhuma comprovação científica, apenas utilizado como brincadeira ou curiosidade.
Para assegurar a gestação o mais seguro ainda são os tradicionais exames em laboratórios.
Teste de farmácia pode falhar
Os testes de farmácia são eficientes e ajudam a dar uma prévia no resultado, principalmente se der positivo.
Mas o exame laboratorial ainda é a forma mais segura para confirmar a gestação.
A avaliação do sangue e a presenta do HCG, tal como a análise da urina são procedimentos importantes para detectar a gravidez, ou seja, os métodos devem ser utilizados juntos.
Pode ocorrer em raras exceções falhas no teste de farmácia como em casos de gravidez nas trompas, gestação anembrionada, tumores e tratamentos hormonais.
Mesmo com a confirmação do teste de farmácia é de suma importância o acompanhamento médico e o exame clínico para saúde da mãe e do bebê.
AGRN
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