Simpatia é quase amor, mas por enquanto o presidente Jair Bolsonaro e os partidos do “centrão” ou “blocão”, que reúnem 351 parlamentares na Câmara, não falam em casamento de papel passado. Mas combinaram unir forças contra o Covid19.
Os líderes do grupo afirmam que não há espaço para “apoio cego”, sem senso crítico, até porque o momento é agir contra a pandemia. Mas têm elogiado as “conversas propositivas” e as frequentes reuniões em videoconferência com o Palácio do Planalto.
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