Ministros citados por Sergio Moro como testemunhas das acusações sobre interferência de Jair Bolsonaro na PF foram orientados pela área jurídica do governo a não dar declarações sobre as reuniões de que participaram, informa o Estadão.
Em seu depoimento do fim de semana, o ex-ministro da Justiça disse que Luiz Eduardo Ramos, Augusto Heleno e Braga Netto estavam presentes quando Bolsonaro ameaçou demiti-lo por resistir à troca no comando da PF.
Nesta segunda (4), como já publicamos, Augusto Aras solicitou a Celso de Mello a oitiva dos três ministros.
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