Tedros Adhanom Ghebreyesus, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, classificou como “assassinato” os casos de corrupção em torno de equipamentos de proteção contra a Covid-19 ocorridos na África do Sul.
“Qualquer nível de corrupção é inaceitável. A corrupção relacionada aos EPIs é, para mim, um assassinato”, declarou o chefe da OMS ao ser questionado por um jornalista sobre o caso do país africano.Tedros não citou o Brasil, mas há investigações de casos de corrupção envolvendo EPIs e compra de equipamentos contra o novo coronavírus em estados como Rio de Janeiro, Pará, Roraima.
No Rio, o ex-secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, foi exonerado e chegou a ser preso acusado de chefiar uma quadrilha que fraudou o processo de contra de respiradores dentro da secretaria.
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