O Ministério das Relações Exteriores não faz a menor ideia de quais países integrantes da cadeira do Brasil no Banco Mundial votaram para Abraham Weintraub assumir o posto de diretor-executivo.
Em 30 de julho, o Banco Mundial anunciou a eleição de Weintraub para a cadeira 15, da qual o Brasil participa junto com outros oito países.
O Brasil tem poder de voto para, sozinho, eleger Weintraub, mesmo com oposição dos sócios.
Na última quinta-feira (20), o MRE respondeu que não tem a informação sobre os votos em Weintraub, e pediu que recorresse ao Ministério da Economia.
A equipe da cadeira 15 tem dois funcionários brasileiros, além de Weintraub. Um deles é diplomata de carreira desde 2007.
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