Rodrigo Maia declarou nesta terça-feira (18) que prorrogar o auxílio emergencial novamente com o valor de R$ 600 “é muito difícil”.
Segundo o presidente da Câmara, a análise a ser feita deve considerar o impacto da medida nas contas públicas. “Nós [os congressistas] temos responsabilidade”, disse o deputado do DEM do Rio.
Atualmente, o “coronavoucher” representa um custo superior a R$ 50 bilhões por mês para os cofres públicos –e também, ao que tudo indica, impulsionou a aprovação de Jair Bolsonaro no Nordeste e entre quem ganha até dois mínimos.
O governo estuda editar uma MP para prorrogar o auxílio com valor abaixo dos atuais R$ 600.
Paulo Guedes, por sua vez, sempre defendeu um valor de R$ 200, média aproximada do pagamento do Bolsa Família.
Auxiliares do governo, porém, contam com parcelas de R$ 300 e a possibilidade dos pagamentos até dezembro, relata a Folha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário