O Brasil é o melhor país para investimentos na área de energias renováveis no mundo, sendo o Rio Grande do Norte o Estado que oferece as melhores condições para implantação de usinas eólicas, apresentando ventos intensos e constantes, uma clara política de apoio ao setor e diversas empresas interessadas em investir em energia eólica, ocupando assim lugar de destaque no setor eólico do país.
O potencial energético do Estado aponta para 5% do seu território, com capacidade de abastecer toda a região Nordeste e perspectivas de ampliação da capacidade de produção de 51 megawatts para 4 mil megawatts, em quatro anos.
No total, os investimentos podem chegar a R$ 7 bilhões, correspondendo ao abastecimento de uma cidade com cinco milhões de habitantes. Um estudo conduzido e publicado recentemente por pesquisadores do Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (INPE), concluiu que os Estados nordestinos voltados para o Hemisfério Norte são os maiores promissores quanto à utilização da força dos ventos como fonte alternativa para a geração de energia elétrica.
Ventos com velocidade adequada para a geração de energia – a mais de 7 metros por segundo – fazem do Rio Grande do Norte, mais especificamente, um gigantesco parque eólico em potencial. O Rio Grande do Norte tem dois parques eólicos em funcionamento.
Um deles, controlado pelo grupo espanhol Iberdrola, está localizado em Rio do Fogo, gerando atualmente 49,3 megawatts (MW) de energia e têm capacidade suficiente para abastecer uma cidade com 75 mil habitantes. O outro parque, situado em Diogo Lopes, foi a primeira usina de energia eólica implantada pela Petrobrás (2004) gerando 1,8 MW. Seu campo de produção dispõe de três aerogeradores com potência de 600 KW cada, capaz de alimentar uma cidade de 10 mil habitantes.
Uma das áreas de potencial eólico que ganhou especial atenção no Estado é a Serra de Santana, na região Seridó. Diferente dos projetos do Litoral Norte onda as áreas são grandes e congregam cerca de oito proprietários por projetos, no interior do Rio Grande do Norte um único projeto possui de 100 a 300 contratos de arrendamento.
A empresa que lidera a absorção destes projetos na serra é a GESTAMP EOLICA BRASIL, que está sediada já no município de Lagoa Nova há quase um ano. Segundo o seu representante, o espanhol Máximo Lopez, é possível que após o leilão, 03 parques eólicos contemplem a serra com a geração de mais empregos e de impostos tributáveis aos municípios contemplados.
O potencial energético do Estado aponta para 5% do seu território, com capacidade de abastecer toda a região Nordeste e perspectivas de ampliação da capacidade de produção de 51 megawatts para 4 mil megawatts, em quatro anos.
No total, os investimentos podem chegar a R$ 7 bilhões, correspondendo ao abastecimento de uma cidade com cinco milhões de habitantes. Um estudo conduzido e publicado recentemente por pesquisadores do Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (INPE), concluiu que os Estados nordestinos voltados para o Hemisfério Norte são os maiores promissores quanto à utilização da força dos ventos como fonte alternativa para a geração de energia elétrica.
Ventos com velocidade adequada para a geração de energia – a mais de 7 metros por segundo – fazem do Rio Grande do Norte, mais especificamente, um gigantesco parque eólico em potencial. O Rio Grande do Norte tem dois parques eólicos em funcionamento.
Um deles, controlado pelo grupo espanhol Iberdrola, está localizado em Rio do Fogo, gerando atualmente 49,3 megawatts (MW) de energia e têm capacidade suficiente para abastecer uma cidade com 75 mil habitantes. O outro parque, situado em Diogo Lopes, foi a primeira usina de energia eólica implantada pela Petrobrás (2004) gerando 1,8 MW. Seu campo de produção dispõe de três aerogeradores com potência de 600 KW cada, capaz de alimentar uma cidade de 10 mil habitantes.
Uma das áreas de potencial eólico que ganhou especial atenção no Estado é a Serra de Santana, na região Seridó. Diferente dos projetos do Litoral Norte onda as áreas são grandes e congregam cerca de oito proprietários por projetos, no interior do Rio Grande do Norte um único projeto possui de 100 a 300 contratos de arrendamento.
A empresa que lidera a absorção destes projetos na serra é a GESTAMP EOLICA BRASIL, que está sediada já no município de Lagoa Nova há quase um ano. Segundo o seu representante, o espanhol Máximo Lopez, é possível que após o leilão, 03 parques eólicos contemplem a serra com a geração de mais empregos e de impostos tributáveis aos municípios contemplados.
Assessoria de Imprensa - PMLN.
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