Rubens Bueno apresentou essa semana um projeto que estabelece o afastamento automático do mandato daqueles políticos que forem parar na cadeia.
A medida, que parece óbvia para qualquer cidadão de bem, não vigora no país da Lava-Jato. Ou seja, o sujeito pode ser preso e continuar com o mandato em vigor.
A proposta alcança vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores, entre outros cargos políticos como os de ministro e secretário de Estado, exceto presidente da República.
O próprio Rubens Bueno já havia protocolado esse projeto dois anos atrás, considerado inconstitucional porque incluía servidores aprovados em concurso. Esse trecho foi retirado.
Agora, para virar lei, matéria precisará ser aprovada por Câmara, Senado e sancionada pelo presidente.
ROL
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