É possível calcular os prejuízos das decisões da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aos passageiros, enquanto beneficiam empresas aéreas, ao menos no caso de cobrança por malas.
A portuguesa TAP é a primeira estrangeira, com operações no Brasil, a cobrar pelo serviço.
Uma mala de até 23 kg, que era transportada de graça, custa agora 45 euros (R$168) ao cliente, mas só se o passageiro pagar pela internet. Se deixar para o check-in, sobe para 80 euros (R$300) cada mala.
Ao inventar a cobrança de bagagem, alegrando as empresas, a Anac prometeu que as passagens ficariam mais baratas. Era lorota.
DP
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