O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não vai mais disputar mandato de deputado, e confessou a esta coluna o projeto de governar o Brasil, instituindo “parlamentarismo-presidencialista”, que faria do presidente “rainha da Inglaterra”. Ou se candidatando a presidente, “se houver condições”.
Com agenda de pré-candidato, como mostram suas 235 viagens pela FAB este ano, ele faz campanha no exterior.
Primeiro na Argentina, ansioso por selfie com o novo presidente, hostil a Bolsonaro.
Ontem, Maia começou na Europa, que ninguém é de ferro, um curioso esforço para ser recebido por figurões que não gostam de Bolsonaro.
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