William Bonner se transformou no personagem do fim de ano do noticiário de entretenimento. Pelo simples fato de ter recebido o Troféu Mario Lago que é uma honraria do “Domingão do Faustão” para celebridades de relevância.
Além de ter sido alvo de um desabafo da filha de Mario Lago, Graça Lago – que não concordou com a premiação – ele também foi apontado como o responsável pela saída de Patrícia Poeta da bancada do “Jornal Nacional”.
Em conversa com a coluna, Bonner fez questão de contar – pela primeira vez – a versão dele para o episódio que, segundo ele, gerou especulações das mais divertidas e fortes que já leu na internet e nos jornais.
“Foi um ano agitado pra gente no Jornal Nacional. A transição da Patricia Poeta para a Renata Vasconcelos se deu da forma mais suave possível. Disso eu não posso me queixar. Houve muita especulação. Teve culpa minha. Teve culpa de diretor. Eu vi de tudo”, revela o editor chefe desse que é considerado o maior telejornal da tv brasileira, o “JN”.
Em tom de brincadeira, ele prossegue: “E a verdade testemunhada por esse cidadão, se é que eu ainda tenho alguma credibilidade, é que a Patricia Poeta decidiu fazer do Jornal Nacional um período profissional da vida dela importante. Ela queria uma Copa do Mundo, ela queria uma eleição, ela teve essa experiência e botou isso na carreira dela”, explica.
“Mas é fato! Aconteceu na carreira dela algo que eu vi acontecer dentro da minha casa com Fátima. Ela entendeu que a felicidade profissional dela não estaria mais ali. Deixar o Jornal Nacional não é um crime. A pessoa decidir que o Jornal Nacional já lhe entregou uma experiência impagável, qualquer pessoa que tenha passado por lá haverá de confirmar o que eu to dizendo, já tinha sido suficiente”, comparando o momento com o que aconteceu com a esposa, Fátima Bernardes, quando ela deixou o JN para estrear o “Encontro”, no entretenimento da Globo.
Terra
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