Como a Odebrecht, a megadelação premiada da Camargo Corrêa vai implicar cerca de duzentos políticos de todos os partidos, mas um dos principais atingidos deve ser o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), cuja reputação de honestidade poderá sofrer sérios danos.
Fontes ligadas à Lava Jato suspeitam que a Camargo teria atuado como “tesouraria” na campanha presidencial de Alckmin, em 2006.
DP
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