Em decisão que gerou desconfiança no mercado, o ministro Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) optou por favorecer usinas termelétricas privadas, que produzem energia suja, e ignorar acordos internacionais, como o de Paris, quando o Brasil se comprometeu a reduzir em 43% a emissão de gases do efeito estufa, sobretudo o CO2.
O ministro até cancelou o último leilão de reserva de 2016, marcado para dezembro, para produção de energias eólica e solar, limpas e renováveis.
DP
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