Deputados do PSL começaram um movimento de colocar panos quentes no racha deflagrado após a crítica pública do presidente Jair Bolsonaro ao partido.
A bancada, no entanto, segue em conflito.
Os parlamentares fizeram uma longa reunião na noite desta terça-feira (8). De lá, saíram com um "pacto de silêncio".
Segundo deputados ouvidos pela reportagem, houve um acordo para que não se falasse publicamente, à imprensa ou nas redes sociais sobre o que foi discutido na sala da liderança do partido na Câmara.
Nesta terça-feira, Bolsonaro afirmou a um apoiador para esquecer o PSL e disse que o presidente do partido, Luciano Bivar (PE), está "queimado para caramba" em seu estado.
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