“A prisão começa a abalar a estrutura emocional do presidente. Ele está visivelmente consternado e constrangido por esses problemas que o circundam”, afirmou Collor, impichado em 1992.
“Temos que ver os desdobramentos deste fato, mas boa coisa seguramente não será.”
Para Collor, no entanto, Queiroz e PC “não têm nada a ver”. “É como buscar juntar lé com cré. Não cola.”
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