Fabrício Queiroz depôs hoje à Polícia Federal sobre o suposto vazamento de informações da própria PF antes que a Operação Furna da Onça fosse deflagrada, em novembro de 2018.
A Furna da Onça investigou a participação de deputados estaduais do Rio em esquemas de corrupção. Embora Flávio Bolsonaro não fosse um dos alvos, foi nela que surgiu o relatório do Coaf que apontava “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão em uma conta de Queiroz.
Segundo apurou o Jornal Nacional, o ex-assessor de Flávio –que foi ouvido pela PF como testemunha– disse nunca ter tido acesso a informações antecipadas sobre a operação.
A acusação de que a Furna da Onça teria vazado para o filho 01 de Jair Bolsonaro foi feita pelo empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio no Senado, hoje rompido com o bolsonarismo.
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