Quando o Flamengo anunciou que teria Marcelo Cirino no seu elenco em 2015 não apareceu um torcedor ou jornalista para discordar da contratação. Natural.
Jovem de 23 anos, promissor e com ótimas atuações pelo Atlético-PR desde a Série B de 2012 - apesar de muita gente só ter tomado conhecimento do atleta a partir da Série A do ano seguinte - o atacante era, em tese, certeza de sucesso, especialmente nas mãos de Luxemburgo.
A dúvida que aparecia era se o Cirino - que tem grande capacidade de fazer a função de segundo atacante - teria condições para também ser um dos artilheiros do time, até porque em 2014 o jogador marcou apenas seis gols em 35 partidas, média muito baixa.
Neste início de temporada no Flamengo, entretanto, a resposta é positiva. São 11 jogos disputados e oito gols marcados, melhor média da carreira.
E a tendência é de crescimento, já que Cirino tem mostrado muita frieza nas finalizações.
Foram dez partidas pelo estadual do Rio e uma pela Copa do Brasil.
São 870 minutos em campo, ou seja, um tento a cada 108 minutos. Cirino, entretanto, marcou em cinco dos 11 jogos, menos da metade das vezes que jogou.
A média dele aumenta bastante porque em três jogos ele fez dois gols. Alecsandro, vice artilheiro do Flamengo na temporada com seis gols que marcou em seis partidas diferentes.
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