Após anos de parceria, a Fifa desvinculou sua votação para melhor do mundo da revista France Football.
E para escolher o craque do ano, a entidade incluiu o voto popular.
Para Cristiano Ronaldo, foi bom esse tipo de voto não ter um peso definitivo.
Segundo o UOL, votos de capitães de seleções, votos de treinadores de seleções, representantes da mídia dos países integrantes da entidade e, finalmente, votação popular, tinham o mesmo peso, e por isso o português conseguiu vencer.
Para o público, Messi deveria ser o escolhido. E no feminino, Marta também venceria a americana Carli Lloyd.
Cristiano Ronaldo venceu o prêmio pela quarta vez e está a uma conquista de igualar com Lionel Messi, rival do Barcelona.
O Brasil foi coadjuvante na votação deste ano. Neymar foi apenas o quarto mais votado. Marlone, concorrente ao prêmio Puskas, de gol mais bonito, também não ganhou.
Já Falcão, do futsal, foi homenageado pela sua carreira. Marcelo, do Real Madrid, e Daniel Alves, do Barcelona, foram escolhido para compor a seleção do ano.
NM
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