Rodrigo Maia afirmou que, se o excludente de ilicitude fizesse parte do pacote anticrime aprovado no dia 4 pelos deputados, os PMs da ação que terminou com nove mortos em Paraisópolis não seriam investigados, registra a Folha.
O presidente da Câmara deu as declarações ao chegar para um evento em São Paulo. Maia defendeu o texto do pacote aprovado pela Câmara e negou que ele tenha desidratado as propostas de Sergio Moro e Alexandre de Moraes.
“Tem muita coisa que veio do projeto do governo. O que a gente tirou, por exemplo, [foi] o excludente de ilicitude. No caso agora aqui de Paraisópolis, se esse projeto tivesse [sido] sancionado com o excludente, os policiais não estariam sendo investigados”, disse o deputado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário