O juiz Diogo Barros Boechat, do 5º Juizado Especial Civil do Rio, mandou Carlos e Eduardo Bolsonaro excluírem publicações que associavam Jean Wyllys a Adélio Bispo, o esfaqueador de Jair Bolsonaro em setembro de 2018.
As mensagens dos filhos de Bolsonaro republicavam acusações feitas pelo ativista Luciano Carvalho de Sá, conhecido como Luciano Mergulhador, a um blogueiro bolsonarista.
O ativista disse que o ex-deputado do PSOL foi mencionado por Adélio em uma conversa durante a greve dos caminhoneiros, em 2017, quando os dois apareceram juntos em uma foto.
Ouvido pela PF, Mergulhador não manteve a versão –ao contrário, indicou que não teve nenhum tipo de conversa com Adélio no momento da foto.
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