Em seu depoimento à PF, Sara Winter negou que seu grupo, o “300 do Brasil”, receba apoio financeiro do governo federal ou de partidos políticos.
A militante bolsonarista ficou em silêncio ao ser questionada sobre o objetivo do grupo.
Também não quis comentar o vídeo que divulgou nas redes sociais com ameaças a Alexandre de Moraes, relator do caso dos protestos antidemocráticos, que ordenou sua prisão no domingo (14).
No vídeo, que circulou no mês passado, Sara chama o ministro do STF de “filha da puta” e “arrombado”, diz que quer “trocar soco” com ele e promete “infernizar” a vida de Moraes.
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