O Twitter negou a procuradores da República acesso ao cadastro do responsável pelo perfil Pavão Misterioso, que voltoua tuitar dias atrás com acusações caluniosas contra o ministro Alexandre de Moraes.
A companhia alegou que, “diante da inexistência de obrigação legal”, não guarda essas informações.
Os procuradores solicitaram apenas informações de cadastro, como nome, e-mail e telefone.
A apuração foi aberta depois que as contas @pavaomisterio38 e @misterios_pavao publicaram que Moraes havia contratado atiradores para abater manifestantes que estavam em frente ao STF.
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