
O presidente da Corte Suprema brasileira disse acreditar que qualquer das propostas que estão sendo divulgadas na imprensa, se aprovadas no Congresso Nacional , “dificilmente serão referendadas ou ratificadas pelo STF”. Uma das propostas permite ao presidente concorrer a mais um mandato, e outra “estica” os mandatos do presidente e de governadores em mais dois anos.
O ministro lembrou que a reeleição é prática comum em vários países democráticos. Mas não a reeleição continuada. “Democracia constitucional é mais do que eleição. É eleição sob determinadas condições estabelecidas na Constituição – inclusive respeito às regras do jogo”. Para Gilmar Mendes, a mudança nessas regras do jogo, principalmente nesse momento, “seria uma lesão ao princípio republicano”.
Fonte: Supremo Tribunal Federal
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