O número de procedimentos contra Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público saltou de 3 para 9 desde junho, quando começou o bombardeio com o uso de mensagens roubadas da Lava Jato.
Há reclamações disciplinares abertas pelo corregedor, Orlando Rochadel Moreira, acusando o procurador de falta funcional na relação com Sergio Moro, pelo pagamento de palestras, encontro com bancos e investidores na XP e suposto apoio a filme da Lava Jato.
Reclamações anteriores — por criação do fundo de R$ 2,5 bilhões com dinheiro da Petrobras e tweets contra a eleição de Renan Calheiros — continuam correndo.
Só existe processo administrativo aberto, em fase mais adiantada, sobre uma entrevista à CBN no ano passado em que Deltan disse que decisões do Supremo passavam mensagem de leniência com a corrupção.
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