segunda-feira, 2 de abril de 2012

DILMA E O PREÇO DA GASOLINA.

Se depender de Dilma Rousseff, o preço dos combustíveis não aumentará tão cedo, ao contrário do que quer a Petrobras.

Dilma avalia que, se o barril permanecer muito tempo em 121 dólares, o reajuste será inevitável (“Com o mercado não se briga”, disse recentemente a alguns interlocutores).

Esse valor, porém, seria “irreal, resultado não do mercado, mas de um problema geopolítico, afinal, o consumo na Europa, EUA e China está em queda”.

Os acionistas minoritários da Petrobras terão que se acostumar com a interferência assumida do governo nesta e em outras questões da estatal.

Para Dilma, todos têm que estar cientes de que a estatal “explora um bem que é do Brasil e, por isso, a empresa terá que se submeter ao que for melhor para o país”. Mesmo que para isso o governo tenha que brigar com o mercado.
Por Lauro Jardim

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