A pelo menos um interlocutor, Dilma Rousseff justificou a escolha de Aldemir Bendine para a Petrobras com um paralelo de sua atuação no Banco do Brasil.
No BB, segundo Dilma, Bendine conseguiu limpar a área das manchas do mensalão cometidas por Henrique Pizzolato & Cia e ainda administrar bem o banco.
Na Petrobras, sua missão será parecida: limpar a área das sujeiras do petrolão e tocar a estatal.
A propósito, será que Bendine terá cacife para demitir Wilson Santarosa, o poderoso sindicalista que há onze anos comanda a área de comunicação da Petrobras?
Por Lauro Jardim
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