O Ministério da Saúde pretende fixar um teto máximo para o preço dos medicamentos similares, em até 65% do remédio de referência de cada categoria, a exemplo do que vale hoje para os genéricos.
A proposta, anunciada nesta quinta-feira (16) pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde), depende da aprovação da CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) –colegiado presidido pelo titular da Saúde e cuja secretaria-executiva é ocupada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O governo não consegue medir, porém, o impacto exato da instituição desse teto nos preços. Isso porque são regulados os preços máximos dos medicamentos, mas o preço no balcão costuma variar a depender da concorrência em cada categoria e do modelo de negócios adotado.
O anúncio acompanhou o lançamento de uma consulta pública da Anvisa que pretende mudar as regras de venda dos remédios similares, aproximando essa categoria dos populares genéricos
Folha
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