O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, informou por meio de nota que "repudia a interpretação de que teria sido deselegante" com a presidente Dilma Rousseff na cerimônia com o papa Francisco, no Palácio Guanabara, na última segunda-feira (22).
No próprio dia, o assessor de Barbosa, Wellington Silva havia dito que os dois já tinham se cumprimentado e conversado e, por isso, provavelmente Barbosa achou que não era o caso de novas saudações.
Uma nota publicada no site do STF diz que com "base em imagens de TV captadas a partir de determinado ângulo, foram criadas versões sobre o comportamento do ministro que não encontram amparo na realidade".
O texto diz que Barbosa tem mantido relacionamento institucional de "alto nível" com Dilma.
E cita que em dois meses foram realizadas duas audiências entre ambos.
No dia da cerimônia, a nota informa que Barbosa e demais autoridades estiveram com Dilma em uma sala privativa antes do encontro com o papa.
"Por ocasião dos cumprimentos, o ministro apertou respeitosamente a mão do Santo Padre, e trocou discreto sorriso com a presidente. Isso porque avaliou não ser necessário novo cumprimento protocolar, uma vez que isso já havia ocorrido por ocasião de sua chegada ao Palácio [Guanabara]".
Folha
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