O técnico Tite concedeu uma entrevista exclusiva para a TV Gazeta após a conquista da Recopa Sul-americana com o Corinthians.
À vontade para falar sobre as consequências profissionais de mais um título, o gaúcho lembrou que o seu sucesso já o fez ser cogitado para trabalhar na seleção brasileira.
“É natural ser reconhecido por imprensa, torcedores e sociedade. Aconteceu isso antes do Mundial. Eu não podia nem olhar para o lado, que já estavam me filmando. A possibilidade de Seleção foi veiculada muito fortemente, de forma pública. Mas as únicas duas pessoas que podem confirmar se houve um convite para mim são os presidentes da CBF e do Corinthians”, declarou Tite, com um sorriso misterioso.
Na época em que Tite era especulado para suceder o demitido Mano Menezes (o cargo ficou com Luiz Felipe Scolari), o mandatário corintiano Mário Gobbi havia adiantado que não pretendia liberar o treinador para a Seleção. Ainda mais às vésperas de um Mundial de Clubes.
Já José Maria Marin, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), recusou o convite para chefiar a delegação do Corinthians no torneio no Japão.
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