Os clubes brasileiros sinalizam que não vão mais pagar altos salários aos treinadores. Movimento recente, com a queda de alguns figurões, sugere uma nova política na contratação dos técnicos.
E pode ser uma nova tendência no Brasil.
Nas últimas semanas, treinadores caros como Vanderlei Luxemburgo e Muricy Ramalho perderam o emprego.
O mercado, parece, não comporta mais profissionais de currículos excelentes, mas com ganhos extraordinários.
Nem mesmo clubes do porte do São Paulo, Santos e Palmeiras, até mesmo o Corinthians, estão dispostos a desembolsar pequenas fortunas para os comandantes de seus times.
Dirigentes do São Paulo já avisaram que o clube tem um teto salarial para os técnicos. O Santos teria desistido de medalhões do exterior para apostar em um profissional forjado na base.
Como no futebol tudo é muito volúvel, o que vale hoje não serve amanhã. Na hora do desespero, os cartolas jogaram fora o protocolo e voltam a pagar salários altos aos treinadores.
Estadão
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